quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

(10) IAN STEVENSON E A PRÉ-EXISTÊNCIA DA ALMA

Ian Stevenson foi um psicólogo de fama internacional que, após dedicar 40 anos da sua vida pesquisando a hipótese da sobrevivência da personalidade humana após a morte, analisando um universo composto de crianças que conservavam lembranças precisas de uma existência anterior, entre os mais de 2.000 casos que estudou, selecionou vinte que incontestavelmente comprovam a reencarnação.Sendo psiquiatra, buscava compreender a causa de certos medos e fobias infantis, talentos inatos e inusitados em determinadas famílias, além de antipatias e simpatias que às vezes as crianças demonstram desde a mais tenra idade.Estudando estes aspectos, Stevenson também se deu conta que certas crianças, além de apresentar fobias ou atitudes particulares, lembravam de fatos e situações não vividas na existência em curso e que, além disso, lembravam de mortes que explicavam e justificavam seus medos, fobias e sinais que possuíam em seus corpos.Stevenson, de credo protestante, começou a se interessar pela reencarnação pouco a pouco, na medida em que se convencia que, se verdadeira, poderia oferecer explicações plausíveis a situações aparentemente enigmáticas. Por fim, quando se convenceu desta possibilidade, começou a girar o mundo em busca de pequenos cujas lembranças pudessem ser reveladoras com o auxílio de colaboradores que lhe apontavam os casos.Durante sua longa carreira, estudou e documentou mais de dois mil casos de crianças que declaravam ter vivido precedentemente, e cada um deles foi acompanhado por muitos anos porque, mesmo se a tendência era a de referir com precisão os fatos acontecidos na vida anterior, era imperativo comprová-los.Assim sendo, em suas pesquisas, Stevenson falava com as crianças, interrogava os familiares, os parentes e os vizinhos. Analisava as lembranças e as confrontava com as situações reais, viajando para os locais que os pequenos diziam lembrar e agendava entrevistas com as pessoas que diziam haver conhecido em vidas anteriores. Resultado, verificou que existiam crianças de poucos anos que distinguiam com exatidão pessoas que não conheciam, as chamavam pelo nome, discutiam com elas situações passadas, se moviam com desenvoltura em casas ou cidades que jamais tinham visitado ou, vez ou outra, falavam línguas que não haviam aprendido e que seus próprios genitores não conheciam.A este respeito o Professor Ian Stevenson escreveu muito, mas seu livro mais importante, um clássico da matéria foi “Reencarnação, vinte casos que a sustentam”. Entre estas, o caso de Gopal Guptal.Gopal nascera na Índia em 1956 no seio de uma família burguês, e, logo que conseguiu articular as primeiras palavras, se rebelou diante de uma ordem de seu pai, declarando-lhe, para justificar sua atitude que era um Sharma, um membro da casta dos Bramis, portanto, habituado a comandar porque sempre tivera sob suas ordens muitos empregados. Depois deste evento, o menino começou a contar com riqueza de detalhes sua vida precedente na qualidade de Bramei. Entre estes, que havia nascido em Mathura - uma cidade distante 160Km.de Nova Delhi, de ter sido dirigente de uma companhia farmacêutica chamada Suck Shancharak e de ter habitado em uma grande casa com esposa e dois filhos. Mas o particular mais traumático fora sua morte, por ter sido assassinado por seu irmão devido a uma questão de interesses.O que o filho dizia, jamais despertara interesse nos pais, claro, porque ninguém leva em conta as “fantasias” de uma criança...Até o dia em que seu pai, em 1964, casualmente, ao estar na cidade de Mathura, se encontrou diante da Suck Shancharak, a companhia farmacêutica citada por seu filho que jamais estivera naquela cidade. Curioso, pediu para falar com seu diretor e, surpreso, ouviu deste que anos antes um dos proprietários havia atirado em seu irmão, matando-o. O nome dele era Shaktipal Sharma.Em seguida, os cônjuges Guptal e seu filho foram visitar os Sharma, ocasião na qual Gopal reconheceu, além dos locais da casa, numerosos membros da família, revelando, inclusive, particularidades desconcertantes atinentes aos interesses econômicos da Suck Shancharak e da própria morte, particularidades que somente o verdadeiro Shaktipal Sharma podia conhecer.Stevenson seguiu atentamente o caso Gopal de 1969 até 1974, registrando, nesta época, que Gopal, agora inserido no contesto econômico da família, já não sofria demasiadamente de esnobismo, o vicio que herdara de sua vida anterior.Mas suas pesquisas a respeito da reencarnação foram, além disso, porque em seu livro “Sinais de Nascimento”, esclarece que certas crianças nascem tendo em seu corpo sinais inexplicáveis, cicatrizes de ferimentos nunca tidos ou anomalias físicas cuja origem os médicos não conseguem descobrir. Entretanto, em seguida ao momento em que começam a falar, antes ou depois começam a discorrer a respeito das mortes violentas que sofreram e dos ferimentos que as causaram. Estes, então, sempre justificavam as cicatrizes que ostentam.Este livro, disse Stevenson, foi escrito para satisfazer os leitores que desejam conhecer meu trabalho sem entrar demasiadamente em detalhes. Assim, descreve os fatos de forma simples e demonstra através de fotografias muitas crianças que nasceram tendo em seu corpo sinais inexplicáveis.Um exemplo é o caso de Jacinta Agbo, uma menina nigeriana que, quando nasceu em 1980, apresentava uma longa cicatriz na nuca. Mais tarde, quando começou a falar, Jacinta descreveu uma situação que explicava o vestígio: reportou-se a um homem chamado Nsude que no decorrer de uma briga havia sido ferido na cabeça. Levado ao hospital de Enugu, foi submetido a uma cirurgia que lhe abriu uma longa incisão na nuca. Mesmo assim, o homem morrera. Este acontecimento efetivamente ocorreu em 1970 porque Stevenson teve como prová-lo através da documentação do hospital.Um outro caso, documentado por eloqüentes fotografias, é o de Ma Htwe Win, uma menina nascida em Burma em 1973. Quando sua mãe estava grávida, sonhou que um homem, arrastando-se com os joelhos, a seguia, e seguindo-a, chegava cada vez mais perto. Quando a criança nasceu tinha sinais e anomalias, particularmente anéis de constrição nas pernas, sobretudo na esquerda.Mais uma vez, depois que começou a falar, citou a morte de um homem chamado Nga Than, que, após ter sido brutalmente assassinado pela esposa e seu amante, havia sido amarrado com cordas para melhor ocultar o cadáver. Como o corpo fora encontrado e o homicídio desvendado, Stevenson verificou que os sinais da menina correspondiam exatamente às ligaduras traumáticas daquele infeliz.Outro caso é o de Semith Tutusmus, um menino turco que nascera com uma grande deformação na orelha direita. Ele também lembrava a morte violenta de uma personalidade precedente causada por tiros de arma de fogo que, entre outras coisas, lhe haviam esmigalhado a orelha.Entre os demais casos, interessante é o das irmãs gêmeas Gillian e Genifer Pollock porque, dois anos após ter nascido (nasceram em 1958), começaram a dizer que lembravam de uma vida precedente, também como gêmeas e na mesma família.Em verdade o casal Pollock havia tido outras gêmeas, que receberam os nomes de Joana e Jaqueline filhas que um ano antes do nascimento de Gillian e Genifer haviam falecido haviam perdido duas filhas, também gêmeas, chamadas, vitimadas que haviam sido em um acidente em uma estrada. O que deu credibilidade a este caso foi que o corpo de Jennifer tinha dois sinais que correspondiam, em sua forma e posição, a cicatrizes reais que uma das filhas mortas possuía. Além disso, seja Gillian como Genifer, conheciam particularidades da casa e da conduta das irmãs mortas precedentemente, que na vida atual não poderiam ter sido conhecidas.A este caso, como em outros, o professor Stevenson dedicou mais de vinte anos, só abandonando-o quando Gillian e Genifer, quase adultas, se haviam esquecido das reminiscências que as ligavam a sua vida anterior.Naturalmente, não todas as crianças possuem sinais em seus corpos ou reminiscências de vida anteriores, contudo, são muito mais numerosas do que geralmente se imagina. Muitas delas, mesmo não lembrando da vida anterior, possuem talentos e habilidades precoces que tanto podem se manifestar em suas brincadeiras, no convívio com amigos ou familiares ou na escola sem que haja, em sua estreita experiência de vida atual, justificativa para isso. Entretanto, bastaria prestar mais atenção a eles e aprender a ouvi-los.Como explicar estes fatos, simples: todas as experiências passadas continuam existindo em nosso inconsciente, uma vez que é neste que são arquivadas, ao nível da alma ou espírito que permanecemos sendo. Desta forma, ao reencarnar, enquanto em alguns o inconsciente é um espaço que se mantém estanque, em outros existem vazamentos.Por outro lado, ao reencarnar (levando em conta que pela lei de causas e efeitos quando alguém morre por causa violenta renasce quase que imediatamente), em determinados casos o espírito transfere ao corpo que está sendo gerado no ventre materno, as marcas da violência que lhe causaram a morte na vida anterior.Porque... Porque é a “força mental” de quem está reencarnando que determina as características do corpo físico que está em desenvolve no útero daquela que escolheu como mão. Nada de herança genética!Mas há muitas outras pesquisas a este respeito, e entre estas, a do rabino Yonassan Gershom de Bekerley, na Califórnia.Seu livro, “Beyond the Ashes” (além das cinzas), publicado nos Estados Unidos em 1993, é o resultado de uma pesquisa que se alongou por dez anos sobre a possível reencarnação dos que pereceram no holocausto nazista, uma seria muito particular de eventos que induziram o autor a hipotecar que um número considerável de vitimas da fúria nazista reencarnou em tempos breves, seja no ambiente judaico ou fora dele.Este rabino declara desde o inicio que o seu não é um estudo cientifico, mas um resumo de estórias pessoais a ele relatadas de pessoas que acreditavam que haviam morrido naquela oportunidade e reencarnado.Afirma, além disso, que pessoalmente passou a crer na reencarnação, e que foi isso que levou estas pessoas a se abrirem com ele.A fé na reencarnação, explica, é presente nas crenças de certas correntes místicas hebraicas e é defendida por estudiosos como Gershom Scholem. Este livro, explica o rabi, em sua introdução, convida as pessoas que “possuem lembranças” do holocausto a trabalhar para a cura do Karma pessoal, além de, fornecendo a parapsicólogos e pesquisadores hebraicos o contesto teológico e culturas destes casos, contribuir para a formação de uma nova opinião pública acerca da reencarnação.Yonassan reuniu mais de 250 casos de pessoas que acreditam terem reencarnado após o holocausto. Destas, mais de dois terços não pertencem à religião hebraica e no seu todo provinham de 17 diferentes Estados entre os quais a Nova Zelândia, Israel, França, Alemanha e Canadá.O primeiro encontro deu-se casualmente: Uma moça, que fazia parte de um grupo fechado que lia e discutia a Kabbalah e as tradições hebraicas, do qual participava o rabi Gershom, lhe confidenciou que tinha razões para crer que havia sido uma das vítimas do holocausto, porque desde seus primeiros anos de vida lhe era impossível ouvir qualquer comentário a respeito dos campos de concentração e tinha “flash” que lhe mostravam cenas macabras que os nazistas patrocinavam naqueles locais. Estes fatos lhe incutiam a idéia de lá ter estado em sua vida anterior.Havia mais. Na mente da moça ecoava um hino que, mesmo se não conhecia podia repetir. Era “Ani Maamin” (eu creio), o hino que era entoado pelos judeus quando eram levados para as câmaras de gás.Depois disso, pesquisando, Gershom encontrou centenas de pessoas que de uma forma ou de outras possuíam lembranças do holocausto e que por esta razão estavam convencidas que haviam reencarnado.A ocasião para os primeiros contatos se deu através de congressos e seminários, e em seguida, quando o interesse do rabi por estes casos se difundiu, foram muitos os que o procuraram para pedir esclarecimentos. Estes haviam chegado as suas conclusões através de sonhos, visões, intuições, regressões e psicografias. Falar de suas experiências, se abrir e discutir abertamente a respeito destes casos representou para todos, escreve Gershom, um enorme alivio e em alguns casos o fim de pesadelos angustiantes.No inicio o rabi guardou o material para si, mas, quando os casos cresceram, sentiu que chegara o momento de dividir estes conhecimentos. Foi assim que em 1987 escreveu para a revista “Venture Inward” um artigo com o titulo “Are Holocaust Victims Returning” (As Vitimas do Holocausto estão retornando) que teve enorme repercussão no mundo inteiro: Longas telefonadas, cartas e encontros pessoais. O resultado de tudo isso foi à elaboração do seu livro “beyond the ashes”.O fato de ser rabino, explica Gershom, dava confiança às pessoas, porque a maior parte, não somente desconhecia que o judaísmo aceitasse a idéia da reencarnação, mas acreditava que falar a este respeito era ofensivo no meio religioso hebraico.Há um caso, que por rico em detalhes, é reportado por inteiro. É o de uma moça mãe de 34 anos chamada Beverly que o rabino e sua esposa conheceram graças a suas atividades sociais e com a qual fizeram amizade.O pai de Beverly não era judeu, mas a mãe sim, mesmo se poucos o sabiam. Por esta razão de inicio não o dissera á filha. Só quando atingiu a idade adulta. Por conseguinte, as duas desconheciam os rituais e as crenças hebraicas. Gershom explica que a razão disso era que nos EUA, antes de ser aprovada a Lei a respeito dos direitos civis de 1964 (Civil right Act), muitas das restrições sofridas pelas pessoas de cor também e eram pelos judeus. Ser judeu, então, significava costumeiramente ter problemas com a casa, trabalho, admissão na escola e na universidade. Por esta razão, os pais de Beverly, que nascera em 1950, julgaram preferível não lhe dar conhecimento de sua origem hebraica. Entretanto, quando o soube, se aplicou para conhecer as tradições judias, mesmo porque, até aquele momento, sentia-se frustrada devido ao fato que seus pais não praticavam nenhuma religião.Devido à amizade com os Gershom, um sábado a tarde, na casa deles, contou que desde criança era perseguida por um sonho. Neste, ela se via como um menino de sete ou oito anos que com sua mãe estava em uma fila com muitas outras pessoas. Depois, passando diante de uma mesa, o homem, sentado nela, dizia para alguns ir para a direita e a outros para a esquerda. Em seguida, sempre se encontrava em um lugar horrível e fétido, no qual havia homens que empurravam as pessoas em uma fogueira onde ele também foi jogado. No sonho, depois de lutar para sair dela, se via morrer.Quando se fala em holocausto, nem todos sabem que muitos judeus foram queimados vivos nos primeiros tempos do terror nazista, que se alongou de 1933 a 1945. Além disso, sublinha o rabino, o sonho de Beverly contém detalhes historicamente corretos, como o do oficial nazista que sentado diante de sua mesa indicava a direção a seguir. Quem sobreviveu ao holocausto, recorda muito bem do oficial daquela mesa, porque indo a direita significava viver e a esquerda morrer.Desde criança, Beverly, alem dos sonhos, instintivamente vez ou outra adotava atitudes tipicamente judaicas como espargir sal no pão (é feito nas mesas dos hebreus aos sábados), e quando brincava em casa envolvia seu braço com uma fita (o tefillin que os homens judeus envolvem em seu braço quando oram).Para Beverly, a “porta” que se abriu após ter discutido seu sonho com o rabino, e ter tido acesso aos fatos vividos na sua vida anterior, não é mensurável, porque depois disso ela se sentiu uma outra pessoa, isto é, sem as fobias que antes a acompanhavam.Outra moça, Joan, crescida em uma fazenda do Midwest, tinha um incompreensível terror do arame farpado, e não havia nada, em sua vida, que justificasse esta fobia. Quer dizer, jamais havia sido ferida, mesmo minimamente, com este arame, mesmo se na fazenda era utilizado para delimitar a área onde os bovinos pastavam.Entretanto, todas as vezes que seu pai trazia um destes rolos, e ela o via, era tomado por um indizível terror. Até que, tendo um sonho, se lembrou que já o havia tido inúmeras vezes. No sonho se via morrendo em um campo de concentração. Joan, racionalmente, associou seus sonhos á realidade vivida em sua vida passada e depois disso, conviver com o arame farpado na fazendo foi muito melhor. O arame farpado continuava a não ser do gosto dela, mas movimentava-se pela fazendo sem sofrer ataques de pânico.Outras pessoas temem a policia, uniformes, ou sons de sirene. E já foi comprovado que certos sintomas físicos, por exemplo, ataques de asma e outros problemas respiratórios, tiveram inicio no momento em que, da forma que fosse, emergiam memórias relacionadas ao holocausto.Em dois casos relacionados por Beverly, o ataque de asma se manifestou pela primeira vez, com violência, assistindo a rituais hebraicos, como se somente lembrando de ser judeu provocasse uma improvisa incapacidade de respirar. Um caso é o de Mary, nascida em uma família de origem italiana. Mary, de dia era uma criança feliz e sorridente, de noite, porém, gritava aterrorizada sem motivo aparente. Mais tarde, com mais entendimento, descreveu a angustia que sentia ao sonhar que estava em um local que estava sendo bombardeado. Em verdade, mesmo se os pais jamais haviam levado em conta, desde a primeira infância quando ouvia o som de uma sirene ficava aterrorizada.Posteriormente, quando começou a ir para a escola, após a saída uma “fantasia” a fazia voltar correndo para casa: queria ter a certeza que sua mãe continuava viva. Um dia, durante sua volta, ao ouvir soar uma sirene, tomada de terror, parou um carro que transitava pedindo à senhora que o dirigia que se abrigasse porque o bombardeio estava para começar.Esta senhora, depois de acalmá-la, a levou para casa.Crescendo, Mary desenvolveu outra fobia, a de morrer de fome, mesmo se jamais havia sofrido esta experiência por ser de família abastada. Aos 24 anos, durante uma viagem que realizou com uma amiga foi para a Alemanha, e na estação de Heidelberg, tomando o trem,Quando as portas se fecharam, Mary perdeu o fôlego e em seguida, extremamente amedrontada, começou a gritar..Já estive aqui, já estive aqui. Provavelmente, escreveu o rabi Beverly, as portas ao fechar provocaram o “flashback” da vida passada, isto é, quando as portas daqueles vagões repletos de judeus se fecharam para serem conduzidos aos campos de concentração.Algum tempo depois, ao conhecer o rabi e discutir com ele a respeito do seu caso. Mary demonstrou conhecer trechos inteiros do livro de Jeremias a respeito do “exílio babilionense” (quando o Rei Nabucodonosor, após destruir o reino de Judá e sua capital Jerusalém, levou a maioria dos judeus para a Babilônia). Além disso, sem o saber, conhecia o “tikkun chatzot”, que é uma prece hebraica em desuso na Europa pré-holocausto. Mary, no entanto era católica, e sua família se havia transferido para os Estados Unidos há gerações.Os muitos casos reportados por Gershom e Stevenson, somando-lhe as centenas de outros averiguados por outros pesquisadores, antes ou depois forçarão a ciência à por seus olhos sobre o que não deseja ver, uma vez que é seu paradigma que mantém operacional uma “estrutura” cuja lucratividade é similar ao do petróleo.Entretanto, estudos e reflexões a respeito, se continuarem a serem levados adiante como hoje é feito, levarão um número cada vez maior de enfermos, através de terapias como a regressão e outras, a se libertarem do jugo representado pelo stress depressivo incurável devido ao fato que suas raízes estão fincadas em vidas passadas....Mesmo se a ciência médica, por persistir “construindo” sobre os fundamentos de seu paradigma, afirma que estas “lembranças” também são herdadas através dos genes. Neste caso, dos neurônios.Sim, não está longe o dia em que estes senhores chegarão ao consenso de que à herança genética, no que diz respeito à transmissão de enfermidades, não é tão significativo como pensam, porque quando “a consciência” ou “corpo mental” reencarna, é ela que, ao projetar seu esqueleto celular no corpo que se desenvolve no útero materno, além de lhe presidir as características físicas, lhe cunha em seu cerne, quando é o caso, a moléstia pela qual deverá desencarnar.

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